Um dos maiores produtores de leite do país conseguiu  aumentar a vida útil de seu separador de sólidos em 4 vezes. A nova alternativa reduz drasticamente o número de paradas para manutenção, evita a troca e a substituição de peças e amplia o tempo de uso.

A fazenda utiliza o Separador de Sólidos para separar e reaproveitar a água da lavagem de ordenhas e instalações, e também as fezes dos animais.

 

O equipamento, que antes resistia entre 3 e 5 meses, passou a ter uma durabilidade de aproximadamente 1 ano e 4 meses, esse aumento foi possível após a aplicação do revestimento de resina epóxi Plasteel, garantindo o aumento da produtividade e a diminuição de gastos com a compra de equipamentos novos.

Como a vida útil do Separador de Sólidos ficou 4 vezes maior com Plasteel

Problema encontrado

O principal problema encontrado era o desgaste continuo que ocorria devido ao grande fluxo de areia (a areia é utilizada como “cama” na fazenda para os animais).

O Separador de Sólidos utilizado pela fazenda contava com uma  vida útil bastante baixa, de menos de 5 meses de uso, e a manutenção sempre exigia a substituição de diversas peças nesse período. 

 

Solução aplicada

Para resolver o problema, o equipamento foi revestido com as resinas epóxi de alta resistência Plasteel Cerâmico Pintável Azul e Plasteel Diamantado.

O revestimento criou sobre o separador uma camada de alta resistência à abrasão da areia e ao contato contínuo com líquidos da lavagem e fezes de animais.

Equipamento desgastado após 1 ano e 4 meses

Equipamento recuperado com a Linha Plasteel

Com o uso de Plasteel, a manutenção do separador de sólidos se tornou muito mais rápida, prática e econômica.

A resina aplicada anteriormente deixou a carcaça do equipamento muito bem conservada. Na nova manutenção, será trocado apenas o filtro separador interno e esta nova peça também será revestida com Plasteel para garantir alta durabilidade.

Houve aumento da produtividade?

A produtividade cresceu devido ao aumento do uso continuo dos equipamentos, que conseguem funcionar por cerca de um ano e meio sem necessidade de paradas.

Antes, a cada período de 3 a 5 meses era preciso parar a máquina, removê-la do local, trazer a nova, fazer ajustes e só então começar a trabalhar novamente. Ou seja, um grande desperdício de tempo de produção e trabalho extra.

A empresa conseguiu reduzir custos?

A redução de custos deve-se ao fato da fazenda não precisar mais investir na compra de equipamentos novos com tanta frequência. “O revestimento do separador de sólidos com Plasteel custou em média 30% do preço de um equipamento novo, e durou muito mais do que uma máquina nova e sem a proteção duraria. Agora a fazenda pode economizar bastante por não ter mais de trocar seus equipamentos a intervalos tão curtos”, destaca Djalma Alkimim, consultor técnico da Quimatic Tapmatic responsável pelo atendimento à fazenda.

Diferenciais dos revestimentos Plasteel:

Além da redução de custos e do aumento de vida útil das máquinas, as resinas epóxi Plasteel se destacam no mercado por uma série de facilidades, gostaria de conhecê-las? Veja a seguir.  

  • Aplicação prática e rápida, que pode ser feita no local onde se encontra o equipamento.
  • Excelente adesão sobre concreto, alvenaria, madeira e na maioria dos metais, inclusive em aço inox.
  • Não tem Compostos Orgânicos Voláteis.
  • Pode ser aplicado em superfícies novas para aumento da vida útil e permite reparos para manter a superfície intacta.
  • Alta resistência à corrosão e aos ataques químicos
  • Longa vida útil
  • Não faz mal à saúde do aplicador

E sua empresa, já considerou aumentar a vida útil de seus equipamentos com Plasteel? Conheça mais detalhes da linha aqui.

Confira também estes artigos sobre outras aplicações de Plasteel.

Soluções da linha Plasteel para manutenção em Usinas de Açúcar

https://www.quimatic.com.br/2017/01/confira-as-solucoes-da-linha-plasteel-para-manutencao-em-usinas-de-acucar/

Indústrias substituem fibra de vidro por resina epóxi na busca por melhor desempenho e economia

https://www.quimatic.com.br/2019/12/industrias-substituem-fibra-de-vidro-por-resina-epoxi/